A importância das cidades na crise climática

Enchentes, secas, ondas de calor e tempestades severas não apenas causam danos físicos, mas também têm impactos sociais e econômicos profundos

Atualmente, sabemos que as áreas urbanas são responsáveis por mais de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa.”

Neste artigo, publicado pela Revista Ciência e Cultura, a Professora e membro do Comitê do Programa Mudanças Climáticas, Maria de Fátima Andrade, fala sobre a importância das cidades na crise climática e a urgência da adaptação.

De acordo com a Professora, “esses eventos climáticos extremos afetam diretamente indicadores de bem-estar, como a moradia adequada, o acesso à saúde e o suporte socioeconômico. Os mais vulneráveis — incluindo mulheres, crianças, minorias étnicas, comunidades pobres, migrantes, refugiados, idosos e pessoas com doenças crônicas — são os mais afetados, exacerbando as desigualdades sociais preexistentes”.

Entre os destaques do artigo estão:

    • Qual o impacto urbano na economia, na saúde e no clima
    • Desafios climáticos e sociais nas áreas urbanas
    • Resiliência urbana e adaptação às mudanças climáticas
    • Impacto das ondas de calor e poluição do ar na saúde urbana
    • Resiliência dos sistemas de saúde ao clima
    • Como o aquecimento global agrava os riscos climáticos nas cidades
    • Soluções Baseadas na Natureza (SBN) para mitigação e adaptação climática

“As cidades não apenas impactam diretamente as áreas onde estão localizadas, mas também exercem pressão sobre ecossistemas periurbanos e rurais distantes.”

Leia o artigo completo no site da Revista Ciência & Cultura A importância das cidades na crise climática – Revista (revistacienciaecultura.org.br)

Programa Mudanças Climáticas Fapesp

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